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Em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Legislativa, a coronel da Polícia Militar do Distrito Federal Cíntia Queiroz detalhou que o Exército protegeu os bolsonaristas que estavam acampados em frente ao Quartel-General de Brasília. “Não era permitido tocar nas barracas”, afirmou Cíntia.
Marília Ferreira Alencar já prestou esclarecimentos à CPI, mas, também teve a reconvocação aprovada na sessãoVinícius Schmidt/Metrópoles
Nesta quinta (27), teve outra sessão da CPI dos Atos Antidemocráticos Vinícius Schmidt/Metrópoles
Este será o sétimo depoimento que os parlamentares irão colher sobre a tentativa de golpeVinícius Schmidt/Metrópoles
Coronel Cíntia Queiroz é subsecretária de Operações Integradas da Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)Vinícius Schmidt/Metrópoles
Ela foi responsável por elaborar o Protocolo de Ações Integradas (PAI) da pasta sobre atos contra o resultado das urnasVinícius Schmidt/Metrópoles
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Deputado distrital Chico Vigilante (PT) é o presidente da CPIVinícius Schmidt/Metrópoles
Deputado Hermeto (MDB) é o relatorVinícius Schmidt/Metrópoles
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A CPI aprovou requerimentos de novas convocaçõesVinícius Schmidt/Metrópoles
Os generais Augusto Heleno, Gustavo Henrique Dutra e Golçalves Dias, além da líder dos atos Ana Priscila Azevedo, estão entre os próximos convocados.Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Deputada Jaqueline SilvaVinícius Schmidt/Metrópoles
Marília Ferreira Alencar já prestou esclarecimentos à CPI, mas, também teve a reconvocação aprovada na sessãoVinícius Schmidt/Metrópoles
Nesta quinta (27), teve outra sessão da CPI dos Atos Antidemocráticos Vinícius Schmidt/Metrópoles
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A CPI investiga os atos antidemocráticos de 12 de dezembro e 8 de janeiro. Cíntia Queiroz é subsecretária de Operações Integradas da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e participou de ações no QG, que, segundo ela, não acabaram com a desmobilização do ato golpista devido às ordens do Exército.
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“Por três vezes o Comando Militar do Planalto solicitou apoio para retirada do comércio ambulante. A gente tinha expectativa, quando chegava nas reuniões, que era para retirar o acampamento, mas eles diziam que era para retirar o comércio ilegal. Não era permitido tocar nas barracas, na cozinha coletiva, na tenda religiosa. A orientação que a gente tinha era essa”, detalhou.