O relativismo matador é aquele que os árabes em geral, e os palestinos em particular, dispõem para classificar as declarações brotadas do semitismo. Simples assim: se veio de judeu não vale.
Quando você usa e fortalece essa tática pra invalidar fatos comprovados você está sendo tão podre quanto eles.
Negar a tentativa de genocidio por parte dos palestinos é o mesmo que negar o holocausto, são fatos registrados, não tem o que se argumentar quanto a isso.
Todos nós, independente de religião ou divergência política temos o dever de defender o povo judeu por dívida histórica. Isso não
se trata de um favor, é obrigação.
É sobretudo questão de humanidade.
Mas para a compreensão de todo esse quadro de ódio é necessário mergulhar um pouco no enigma que é o islamismo.
“Islã” significa submissão total a Deus. Sem outros precedentes, o islamismo é a religião que mais cresce no mundo, com 2 bilhões de adeptos.
O islamismo foi fundado por
Abu Alcácime Maomé ibne Abedalá ibne Abedal Motalibe ibne Haxime, mais conhecido como Maom. Ele foi um líder religioso, político e militar árabe. Segundo a religião islâmica, Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão.
Maomé morreu em 632 DC, em Meca, na Arábia Saudita.
Para você entender o ódio dos islamitas pelos judeus é simples. Nações fundamentalistas islamamicas mantém uma prática chamada Sharia. Por ela, Estado e Religião se confundem. Nossa Revolução Francesa separou igreja de estado.
Pelo esquema da Sharia, se judeus são inimigos de estado são também inimigos religiosos. Para fazer a Sharia vingar, os líderes religiosos emitem “fatwas”, que são decretos de morte. Os judeus são os principais alvos desses decretos.
Outra coisa que você precisa saber: o Alcorao diz que “todos são iguais é só há um Deus que é Ala e Maomé é seu profeta.”
Na cabeça do islâmico, se há um só Deus que é Alá, devem ser exterminados os cristãos, que admitem Deus na Trindade Pai Filho e Espírito Santo e devem ser exterminados também os judeus, por se declararem “o povo escolhido”. —sendo que segundo o Alcorão todos são iguais.
O que podemos concluir com isso é: Enquanto tivermos tolerância aos intolerantes o mundo viverá em guerra.