Um dos grandes erros que brasileiros cometem é não saber qual o seu QI. Sabendo qual o seu QI, você saberá se você deveria falar mais, ou melhor seria ficar calado. Se você é um líder, ou deveria mais é obedecer e seguir instruções. Se deveria fazer um curso técnico, e ser o melhor, ou ser um péssimo aluno com curso superior.
Tem testes On Line pagos, não posso recomendar um por que é uma decisão que só você pode tomar, e com carinho. Coloco aqui uma descrição dos possíveis resultados. QI abaixo de 70. Corresponde a 14% dos brasileiros. Têm inteligência suficiente apenas para entender a usar um horário de ônibus ou uma lista de compras. Geralmente são não são alfabetizadas, mas seus conhecimentos normalmente não vão além do ensino fundamental. São perceptivelmente mais lentas na leitura, têm habilidades matemáticas restritas a adições e subtrações de dígitos únicos. Frequentemente, eles têm alguma dificuldade em controlar e interpretar suas emoções. Por isso acabam criminosos. QI de 70 a 85.
O exército americano não contrata soldados com QI abaixo de 85 por que não são passíveis de serem treinados. Representam 33% dos brasileiros o que é um problema político sério e econômico. Não sabem votar e precisam de muita supervisão. Se for seu caso você tem que fazer esforço de estudar e aumentar seu QI que é possível até certo ponto. Sua melhor alternativa é escolher um bom chefe que lhe oriente e dê instruções .
QI de 85 a 100. Representam 35 % da população. Pensam em termos de lógica básica e conseguem lidar com algumas situações novas e simples. Ter um diploma de ensino médio é comum para essas pessoas, e a grande maioria delas trabalha em empregos comuns como cozinheiro, encanador ou, acima de 90, eletricista. Eles conseguem entender conceitos simples e exibir um raciocínio abstrato básico.
100 a 115, 14% da população. As habilidades mentais começam a evocar uma sensação de “inteligência casual” enquanto você conversa com elas. Com frequência, eles estão formulando pontos de vista pessoais e distintos sobre situações cotidianas, notícias e informações aprendidas na escola e em outros lugares. Alguns conseguem obter um diploma universitário em disciplinas mais “leves” como ciências sociais, letras, sociologia e filosofia. Com esforço e tempo suficientes, eles conseguem compreender informações conceituais bastante complexas, por isso se acham mais inteligentes do que são. Jornalistas, políticos, assessores governamentais. O domínio cognitivo dominante geralmente é verbal-linguístico e seus processos de pensamento geralmente são verbalizados por natureza. Falam muito bem e convencem os 60 % da populações menos inteligentes do que eles. A maioria de nossos políticos estão nessa faixa. Inteligentes suficientes para enganar o povo, não o suficiente para administrar um país.
De 115 a 130. Representam 2,5% da população ou 5 milhões de brasileiros, são as pessoas notavelmente inteligentes, possuem vocabulários de 30.000 palavras, muito desenvolvidos e exibem padrões de pensamento associativo rápidos e precisos. Eles tendem a pensar em sequências lógicas complexas, encontrando semelhanças entre peças de informação apenas vagamente relacionadas. Sabem conectar “the dots” São capazes de encontrar soluções originais e criativas para os obstáculos da vida.
De 130 a 145. Representam 0,16 % da população brasileira ou 320.000 pessoas. Pense na “criança mais inteligente da turma” na sua escola. Eles são altamente habilidosos em manipular e aplicar conhecimentos aprendidos Em termos de educação, geralmente escolhem áreas STEM ou informática/robótica e programação. Muitos trabalham como desenvolvedores de software e alguns ganham a vida como escritores e artistas criativos (embora o talento artístico tenha apenas uma conexão fraca com a inteligência medida pelo QI). Esses são os QIs das pessoas comumente vistas como “inteligentes” na sociedade.
De 145 a 160. São 0,0041% da população ou 8.200 brasileiros. Pessoas nessa faixa começam a ser percebidas como extremamente inteligentes. De fato, acima de 145 é onde a alta inteligência começa a se tornar um problema quando se trata de socializar e encontrar pares. Eles tendem a pensar em estruturas de padrão, abstrações de alto nível e integração de pensamento sintético e analítico, que aplicam ao mesmo tempo, exibindo um estilo cognitivo conhecido como “pensamento integrado”. Frequentemente, eles percebem conexões em informações percebidas que outros não percebem e facilmente identificam padrões que estão ocultos para a maioria das pessoas. QI de 160+: 0,004% ou 8000 brasileiros. Pessoas com uma inteligência tão alta tendem a contornar completamente a lógica clássica, como a conhecemos. Pensam em um nível extraordinário de complexidade, inferindo estruturas conceituais generalizadas em suas mentes Percebem o mundo em padrões nebulosos e conectam informações aparentemente desconexas para chegar a algumas das ideias mais brilhantes que surgiram da humanidade. Elon Musk é um claro exemplo. Eles frequentemente são excluídas socialmente, pois poucos conseguem compreendê-las, e normalmente são excêntricas. Precisam ser protegidos pela sociedade e não atacados pelas suas ideias inovadoras. Ao contrário de outros países, não damos suficiente prêmios ao longo da vida de um brasileiro, não detectamos nem entrevistamos nossos gênios, e quando são detectados o pessoal de QI baixo trata de ridiculizá-los. Um tiro no pé.